Questão Resolvida

Confira a resposta e explicação detalhada abaixo

Questão

Imaginemos agora o grande e único olho ciclópico de Sócrates, voltado para a tragédia, aquele olho em que nunca ardeu o gracioso delírio de entusiasmo artístico – e pensemos quão interdito lhe estava mirar com agrado os abismos dionisíacos: o que devia ele realmente divisar na 'sublime e exaltada' arte trágica, como Platão a denomina? Algo verdadeiramente irracional, com causas sem efeitos e com efeitos que pareciam não ter causas [...]. (Fonte: NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 87.)

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